Á tempos atrás, Quatro Seres Elementais viviam em constante guerra por dominio de derritorio, os quais são: Fogo, Água, Terra e Ar. O Elemento da Água, no intúito, de dominar o elemento fogo, criou as magia do gelo e da Tempestade, e com as mesma atacou o elemento fogo. Então, o Fogo resolveu derramar sua Ira sobre o Elemento Ar, criando as magias, do Fogo e da Harmonia, o Ar vendo que poderia perder, usou todas as suas forças para criar as magias Equilíbrio e Divina, e com as mesmas atacou o elemento Água, a Guerra Elemental era tanta que quando uma magia se chocava á outra, acabava gerando diversos Planetas. O elemento da Terra, vendo os outros três brigando entre sí, pensou e disse:
__ Irei capturar as magias dos outros elementos e depositarei juntamente á minha nos Seres da Natureza. Então assim foi, ele roubou os poderes dos três elementos e á partir deles, gerou três novas magias,Morte, Vida e a Mitologia e a partir delas, dois seres da Natureza para cuidar, e preservar delas.Os quais eram Árvores Místicas, Celestia e Aitselec.Os outros três elementais tendo suas magias roubadas, resolveram então unir forças para se vingar do elemento Terra, eles então pensaram:
__Se capturarmos as propriedades mágicas do outro elemento, que eram as árvores. Teremos nossas magias de volta, e como bonus, a magia elemental Terra! O ser da Terra, então resolveu, juntamente com as duas árvores místicas, criar o Plano Astral, o Sol a Lua e as Estrelas e usá-los como escudo para proteger-se.
Mas, foi então que tudo deu errado, o poder era tanto que acabou superando os Quatro Elementos, o Plano Astral foi aumentando cada vez mais, a grande Árvore Mística Aitselec, vendo que não tinha como escapar dali, usou sua magia para proteger sua irmã, Celestia,e manda-lá para outro lugar do espaço, como celestia tinha enormes raízes mágicas ela acabou então, criando um campo gravitacional e levando oito Planetas que tinham sido feitos pelas magias dos elementos. Quando o Plano Astral se chocou com os quatro seres, ele acabou criando uma enorme espiral de poeira mística e massa cósmica no centro do espaço, e acabou engolindo Celestia, mas, ela foi mais ágil e expandiu suas raizes mágicas que encobriram a espiral.
A grande Árvore Celestia vendo que estaria sozinha ali, pensou:
__ Irei usar a magia dos elementos, mas para o bem, e criarei novos mundos, onde a magia sera para todos e cada um escolhera qual caminho seguir, irei criar criaturas
vivas, para que possam usufruir de toda esta magia que um dia fora usada para o mal. E que cada criatura reproduza segundo á sua espécie.
Então, a grande árvore respirou fundo e lançou sua magia que um dia fora dos elementos. Ela combinou todas as magias, Fogo, Gelo, Harmonia, Morte, Vida, Mitologia, Tempestade, Equilibrio e Divina, e criou desde pequenas criaturas aquaticas, á enormes Dragões e Titãns. Ela gerou a sociedade Divina, que são anjos, Arcanjos e Serafins, criou tambem as criaturas Aladas, ela tirou uma parte dos seus galhos e transformou em sementes, tomou fôlego e assoprou-os para todos os mundos, que rapidamente ganharam vida e cresceram ás árvores e flores. Algumas sementes se chocaram com a magia da Vida, e acabaram tomando a forma da grande celestia, as Dríades e as Hamadríades, que foram nomeadas de Protetoras das Florestas. Ela tambem uniu as magias da Vida, e da Morte, e gerou o Primeiro Humano, pelo qual ela o nomeou de Merlim Syrus, o primeiro humano dos Nove Mundos, depois ela pegou metade de sua costela, e novamente com a magia da Vida, criou outros humanos.
Quando tudo parecia ter acabado, ela pega todas as magias e as une de uma forma expetacular,formando as escolas da grande espiral, para que toda a criatura possa estudar as magias e saber tambem como cada um fora criado. Agora que ela viu que tudo tinha sido criado com perfeição, ela descança...

Eruanto entrou na taberna, esta estava cheia pelos casuais fregueses e aqueles que as abrigavam da chuva. Se aquela chuva não estivesse tão intensa ele mesmo nem haveria entrado em tal lugar, mas se continuasse sua jornada naquele temporal provavelmente morreria pouco depois de deixar a cidade, na melhor das hipoteses.
Ele não queria estar ali, então se dirigiu a um canto da taberna, um lugar onde poucos poderiam vê-lo. Ainda assim, resistiu ao tirar a capa molhada mesmo após um homem sugerir isso.
- Fugindo para se abrigar da chuva e não quer tirar a capa molhada, onde já se viu tal coisa? - disse o homem.
- Tenho meus motivos - respondeu Eruanto.
- Imagino quais sejam.
- Você não entenderia... Se tivesse certeza que não iriam me matar.
- Acredito que deve estar me confundindo com outra pessoa, porque eu não prentendo matar ninguem - assim dizendo o homem se levanta e prova estar desarmado.
Eruanto verificou se realmente nao havia mais ninguem os observando naquele canto, e disse:
- Certo, vou tirar a capa, mas se eu perceber que algum de vocês resolver me atacar, não terei piedade ao mata-los.
- Ok chefia, não prcisa me ameaçar dese jeito, alias, porque insiste em me referir no plu...
O homem interrompeu-se ao notar o que havia embaixo da capa, o ser a sua frente nao era humano e sim um elfo.
- Você é um el... - Eruanto cobriu a boca do outro o mais rapido que pode.
- Se disser isso em voz alta corto a sua garganta.
- Certo chefia, mas achei que... vocês... estavam extintos depois da grande guerra...
- Aquilo não foi uma guerra, e sim um massacre - disse Eruanto.
O homem confuso perguntou o que havia acontecido e o elfo lhe contou que a alguns anos os humanos haviam se sentido ameaçados pela sabedoria de sua raça e que por isso haviam declarado guerra. Os elfos então perguntaram o que deveriam fazer para a Mão Natureza. Ela lhes disse parea que tentassem entrar em um acordo de paz, mas o odio dos homens por essas criaturas era tão grande que eles exterminaram os Elfos, que nem ao menos resistiram. Eruanto seria o ultimo de suas especie.
- A pedido da Mãe Natureza, parti em minha missao para encontrala, pois apenas alguem da mesma especie poderia ajuda-la a trazer meu povo de volta.
- Resucitar todos os elfos?! Isso é impossivel, não é?
- Nada é imposivel para ela. O problema é encontra-la, mas eu tenho uma pista d eonde ela pod estar.
- E onde qual seria?
- Ah uma antiga profecia que diz que "até que a ultima gota de sangue seja restaurada, os céus chorarão todas as noites por este derramado". Acredito que ela esteja na origem destas tempestades.
- Nossa... mas pretende percorrer esse caminho todo sozinho?
- Não há ninguem que eu possa confiar... sem ofensas.
- É uma pena que diga isso, ja ia me oferecer para ajuda-lo em sua missão! Acho que foi algo injusto o que aconteceu ao seu povo, e se há uma chance de traze-los de volta deve ser ir atras dessa chance!
Eruanto refletiu por um momento, analizando o homem. Até que decidiu aceita-lo como companheiro de viagem.
- Não ira se arrepender chefia! Posso parecer apenas mais um, mas tenho meus talentos!
Eruanto sorriu.
- Aproposito meu nome é Eruanto.
- Eu sou Dorin.
- Bem, Dorin, a chuva ja passou. Devemos aproveitar cada hora de dia que nos resta.
- Certo chefia.
Ambos, colocando suas capas, partiram juntos entao para a proxima cidade.